Programa de la VII Jornada del CIEN (Español)
22:16
CIEN Brasil
12h-13h20
Mesa 1: Dar tiempo para escuchar
Coordinadora:
Nohemí Brown
Comentadora: Ana Lydia Santiago
1)
Del “Sin lugar” a la invención: el exceso de
demandas en un abrigo.. Relatora Mônica Hage (Laboratorio
“Adolescencia y sexualidad” –Brasil -BA)
2)
Deseo y responsabilidad subjetiva en niños y
jóvenes, ¿son posibles hoy?
Relator Mary Lilian Trigo (Laboratorio “Deseo y responsabilidad subjetiva en niños y
jóvenes, ¿son posibles hoy?” Argentina
-El Bolson)
3)
Los hijos
del crack
Relatora Keronlay
Machado (Laboratorio “ Infancia Errante” Brasil- RJ)
4)
El fármaco y la silla
Relatora
Cristiane de Freitas Cunha (Laboratorio “A
Janela da Escuta”- Brasil- BH)
5)
¿Qué enseña un trabajo de mediación escolar?
Relatora Gricel
Osorio Hor-Meyll (Laboratorio
“Digaí Escuela!” Brasil- RJ)
13h20 – 14h40 Mesa
2: Hacer lugar a la sorpresa
Coordinador: Rodrigo Lyra
Comentador: Fernando Vitale
1)
Lo imprevisto entre la oferta
y la demanda
Relatora Silvia Sato (Laboratorio “Afinarte” Brasil- SP)
2)
Niños saturados! - la respuesta de una adolescente, a una imagén
postada en Facebook
Relatora Amanda Nunes (Laboratorio “El niño entre la mujer y la madre”
Brasil -RJ)
3)
Cuestiones de lógica
Relatoras Laura Grischpun
e Lorena Buchner (Laboratório “No sin algunas vueltas” Argentina -Buenos Aires)
4)
¿Cuándo la pantalla no satura?
Relatora Roberta
D’Assunção (Laboratorio
“Cinema y Psicaanálisis: actores y autores” Brasil- RJ)
14h40- 16h Mesa 3:
Flexibilizar para acoger
Coordinadora: Daniela Teggi
Comentadora: Maria do Rosário do Rego Barros
1)
¿Qué lugar para las reglas?
Relatora Giselle Fleury (Laboratorio “Pipa-Voada” Brasil- RJ)
2)
Adolescentes saturados por lo peor y por lo
mejor
Relatoras
Bruna S. Albuquerque e Lisley B. Toniolo (Laboratorio “Docentes enfermos:
Déjenlos hablar!” Brasil- BH)
3)
Hacia el encuentro con el vacio
Relatora Edna Elena
Gomez Murillo (Laboratorio “Como hacer lugar a la diferencia”- México)
4)
Leer lo que se arregla en los márgenes
Relator Gastón
Cottino (Laboratorio “Leer en los
márgenes” Argentina
-Mendoza)
16h- 16h40 Mesa 4: Cierre: Psicoanálisis y
CIEN
Coordinadora: Lucíola Macêdo
Intervención de Miquel Bassols: “La
singularidade del niño”
Intervención de Beatriz Udenio – “Encontrar el
trazo de excepción”
Programa da VII Jornada Internacional do CIEN (Português)
22:14
CIEN Brasil
12h-13h20
Mesa 1: Dar tempo para escutar
Coordenadora:
Nohemí Brown
Comentadora: Ana Lydia Santiago
1)
Do “Sem
vez” à invenção: o excesso de demandas em um abrigo. Relatora Mônica Hage (Laboratório
“Adolescência e sexualidade” –Brasil -BA)
2)
Desejo e responsabilidade subjetiva em crianças e
jovens, são possíveis hoje?
Relator Mary
Lilian Trigo (Laboratório “Desejo e responsabilidade subjetiva em crianças e
jovens, são possíveis hoje?” Argentina -El Bolson)
3)
Os filhos
do crack
Relatora Keronlay
Machado (Laboratório “ Infância Errante” Brasil- RJ)
4)
O fármaco
e a cadeira
Relatora
Cristiane de Freitas Cunha (Laboratório “A
Janela da Escuta”- Brasil- BH)
5)
O que um trabalho de mediação na Escola ensina?
Relatora Gricel Osorio Hor-Meyll (Laboratório
“Digaí Escola!” Brasil- RJ)
13h20 – 14h40 Mesa 2: Fazer lugar para a
surpresa
Coordenador:
Rodrigo Lyra
Comentador: Fernando Vitale
1)
O imprevisto entre a oferta e a demanda
Relatora Silvia Sato (Laboratório “Afinarte” Brasil- SP)
2)
Crianças saturadas! - a
resposta de uma adolescente, com uma imagem postada no Facebook
Relatora Amanda Nunes (Laboratório
“A criança entre a mulher e a mãe” Brasil -RJ)
3)
Questões de lógica
Relatoras Laura Grischpun e Lorena Buchner (Laboratório “Não sem algumas
voltas” Argentina -Buenos Aires)
4)
Quando a
tela não satura?
Relatora Roberta D’Assunção (Laboratório
“Cinema e Psicanálise: atores e autores” Brasil- RJ)
14h40- 16h Mesa 3: Flexibilizar para acolher
Coordenadora:
Daniela Teggi
Comentadora: Maria do Rosário do Rego Barros
1)
Que lugar
para as regras?
Relatora Giselle Fleury (Laboratório “Pipa-Voada” Brasil- RJ)
2)
Adolescentes
saturados pelo pior e pelo melhor
Relatoras
Bruna S. Albuquerque e Lisley B. Toniolo (Laboratório “Docentes doentes:
Deixem-os falar!” Brasil- BH)
3)
Rumo ao
encontro com o vazio
Relatora Edna Elena Gomez Murillo (Laboratório
“Como fazer lugar à diferença”- México)
4)
Ler
o que se arranja nas margens
Relator Gastón Cottino (Laboratório “Ler nas margens” Argentina
-Mendoza)
16h- 16h40 Mesa 4: Encerramento: Psicanálise
e CIEN
Coordenadora: Lucíola Macêdo
Intervenção de
Miquel Bassols: “A singularidade da criança”
Intervenção de
Beatriz Udenio – “Encontrar o traço de exceção”
Agenda CIEN Brasil - Agosto 2015 - Minas
22:01
CIEN Brasil
NÚCLEO DE PESQUISA EM PSICANÁLISE COM CRIANÇAS E CIEN – FILME A CÉU ABERTO
Data: 19 de Agosto de 2015
Horário: 19:00 - 22:00
Local: EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588, Lourdes, Belo Horizonte/MG
Atividade conjunta do NPPcri e CIEN
Após a exibição :
Comentários: Ana Lydia Santiago e Cristina Vidigal
Conversação entre os presentes.
“No filme aparece uma menina, Allyson. Durante as locações, notei que era muito apática. É uma menina que chamaríamos de “esquizofrênica” e que dá a sensação de ter o corpo que vai por todos os lados. Em uma cena do filme olha o braço como se não fosse seu. Antes da rodagem Allyson não corria, quase não se movia, estava, inclusive, um pouco “depressiva”. Acredito que a relação com a câmera, com o marco, permitiu-lhe, de alguma maneira, juntar seu corpo e colocá-lo em movimento. No final do filme tem uma cena muito alegre e divertida na qual essa criança e eu começamos a correr juntas no campo. Foi algo realmente surpreendente porque, antes da rodagem, talvez essa menina nunca tivesse feito isso. Sua relação com a câmera, pois, teve efeitos e foi como uma solução para ela.”
Resposta da diretora em entrevista, outubro de 2014, publicado por Marta Berenguer, em Casa de Paraula. Espanha.
Mais Informações no link: http://minascomlacan.com.br/agenda/nucleo-de-pesquisa-em-psicanalise-com-criancas/
VII Jornada Internacional do CIEN - INSCRIÇÕES
20:35
CIEN Brasil
ATENÇÃO INSCRIÇÕES
Para se inscrever basta realizar um depósito bancário no valor do evento.
Banco Itau
Agência 0311
CC 04915-9
CNPJ: 054206700001-80
Jornada CIEN - R$ 65
Jornada CIEN e NR-Cereda - R$ 80.
Em seguida enviar cópia do comprovante para cienceredatya@gmail.com
Incluir as seguintes informações:
- Nome completo:
- Evento para o qual está se inscrevendo:
A secretaria do ICP enviará um e-mail confirmando a inscrição.
Esta mensagem será o comprovante de inscrição. Não esqueçam de imprimi-lo e levá-lo no dia 03 de setembro.
A apresentação desta confirmação é imprescindível.
Lembramos que as inscrições para os eventos satélites são Independentes do VII ENAPOL.
VII Jornada Internacional do CIEN - ARGUMENTO
22:24
CIEN Brasil
VII JORNADA INTERNACIONAL DO CIEN
CRIANÇAS SATURADAS
Agenda CIEN Brasil - Março 2015 - Bahia
18:13
Cien Brasil
Aconteceu na Bahia: Conversação dos Laboratórios
RESENHA DA CONVERSAÇÃO DO CIEN
Élia Cardoso Prehatney
Participante do laboratório “A Criança na hipermodernidade”
A conversação nasceu a partir das inquietações geradas após o convite a uma das participantes do laboratório “A Criança na hipermodernidade” para participar de um evento onde a mesma havia realizado um trabalho de laboratório anteriormente. Daí a chamada: ” Traremos para a conversação dos laboratórios do Cien um debate sobre o que fazer com os efeitos do trabalho realizado em uma Escola, quando ele produz novas demandas”.
Surge dai vários impasses e invenções merecedoras de atenção: Começando pelo que causou nesta participante, foi levantada por ela as seguintes questões:
1- Afinal o que queria a Escola com esta nova demanda?
2- Podemos pensar que o trabalho do laboratório não havia sido bem finalizado? Ou foi positivo que a partir deste resto tenha sido gerado uma nova demanda?
3- Cobrar ou não cobrar? Não cobrar seria responder ao assistencialismo? E desimplicaria os profissionais dali? É possível dizer que o laboratório do Cien estava ali naquele reencontro? Como diferenciar a prática do laboratório com o que ali foi realizado?
5- Que fazer quando novas demandas surgem a partir do trabalho realizado pelo Cien?
6- o que fazer quando solicitam um trabalho de um profissional para um atendimento clinico?
Cada uma dessas perguntas instigou a equipe a discutir exercitando a posição do não saber, gerando uma produção de saberes e perguntas entre nós e outros componentes que não se esgotaram até então. Esta participação livre e associada, provocou insights que nos fizeram compreender como o Cien é uma pratica por excelência! A partir da fala expressiva da psicóloga durante nossa conversação, percebemos que as modificações no discurso do mestre trouxeram mudanças na maneira como os membros da escola se organizaram e participaram do evento. Tomou uma forma redonda, fluida, conduzida pela linguagem, escuta e o tempo de cada um, onde a palavra encontrou seu lugar, autenticando o fazer de cada um, sem a necessidade de um mestre para atestar.
A psicóloga/palestrante/participante perguntava-se se estava ali enquanto psicóloga ou enquanto participante do laboratório do Cien. Esse tema foi bastante discutido na nossa conversação mesmo porque é um tema que incita outras questões que implicam os princípios do Cien como cobrar ou não cobrar. Se a psicóloga,enquanto tal,teria liberdade de escolha para cobrar. Atuar enquanto laboratório do Cien, este não tem preço que pague o que nos ensina e portanto estamos sempre em débito! Entre essas duas coisas o que ficou presente foi a invenção que aconteceu no ato,dissolvendo os impasses trazidos anteriormente pelos professores.
Poderíamos pensar como invenção o fato dos pequenos efeitos do laboratório terem sido ampliados e tomado uma consistência efetiva na maneira como o grupo se conduziu? Poderíamos tomar como outra invenção o fato da Escola perceber a necessidade de compor seu quadro com uma psicóloga? Não podemos esquecer que foi a partir de uma demanda que a psicóloga esteve presente e esta contingência fez instalar uma conversação. Estamos cientes que nessas situações os efeitos transferenciais são produzidos. Como conduzi-los?
Resenhando essa conversação, que provocou muito “querer dizer”, relembro Lacan quando diz que “a palavra nunca chega a dizer tudo o que queria dizer”.